Quando se iniciou a introdução do Budismo na China, não obstante os êxitos iniciais, este foram visto de forma suspeita pela classe dirigente de formação confucionista.
Na sua opinião, o Budismo minava os valore tradicionais
Chineses assim como os valores familiares em que se baseava a sociedade do Império do Meio. Desta forma, não é de admirar que o Budismo tenha sofrido perseguições.
O Budismo chegou à China através dos comerciantes, por volta do início da era cristã. Depois das dificuldades já referidas, o Budismo "aproveitou" a desintegração do sistema político e social chinês para se desenvolver. A tradução das escrituras para o chinês, foi feita por volta dos meados do século II d.C.
O Budismo floresceu durante cerca de quatro séculos, tendo tido o seu maior esplendor durante a dinastia Tang. Os dirigentes chineses apoiaram convictamente a religião, tendo mesmo enviado emissários à Índia, ao mesmo tempo que fomentavam uma imensa atividade filosófica. Quatro escolas adquiriam características únicas: Tien Tai, Hua Yen, Chan (Zen) e Terra Pura. Estas escolas concordavam com os preceitos básicos do Budismo, tal como tinham sido transmitidos por Buda, mas a sua compreensão era determinada pela filosofia existente na própria China. Destas quatro escolas, poderemos afirmar que a escola Chan (Zen) e a escola Terra Pura souberam manter-se firmes nos tempos que se seguiram.
No século IX, o Budismo entra num período de decadência, por várias razões, dentro das quais não poderemos esquecer o facto dos governantes que se seguiram à dinastia Tang, considerarem-se descendentes de Lao Tzé, o fundador do Tauismo. Por outro lado, a Sangha estava corrompida por razões similares àquelas que deram origem ao cisma do ocidente, em relação à Igreja Cristã.
O Budismo continuou a ter seguidores, especialmente nas zonas rurais, mas adquiriu um carácter mágico, longe dos ensinamentos originais de Buda.
Apesar destas dificuldades com que o Budismo se deparou na China, um grupo de monges vai-se destacando ao longo da sua História. De realçar o monge Tai Hsu (1890-1947) que funda escolas e promove o estudo de outras línguas budistas que não o chinês, além de ter advogado a ideia de uma federação mundial de budistas. Esta ideia poderia ter sido concretizada se a China não tivesse caído em poder dos comunistas.
O governo comunista manda, em 1951, confiscar a maior parte das terras que pertencia à Sangha e reduziram-na ao estado laico. Em 1953, foi constituída a Associação Budista Chinesa, com o objectivo de controlar a comunidade budista. No período da Revolução Cultural assistiu-se a mais perseguições, mas apesar disso o Budismo ainda persiste na China e mostra sinais de renascimento junto da população jovem e citadina.
Chineses assim como os valores familiares em que se baseava a sociedade do Império do Meio. Desta forma, não é de admirar que o Budismo tenha sofrido perseguições.
O Budismo chegou à China através dos comerciantes, por volta do início da era cristã. Depois das dificuldades já referidas, o Budismo "aproveitou" a desintegração do sistema político e social chinês para se desenvolver. A tradução das escrituras para o chinês, foi feita por volta dos meados do século II d.C.
O Budismo floresceu durante cerca de quatro séculos, tendo tido o seu maior esplendor durante a dinastia Tang. Os dirigentes chineses apoiaram convictamente a religião, tendo mesmo enviado emissários à Índia, ao mesmo tempo que fomentavam uma imensa atividade filosófica. Quatro escolas adquiriam características únicas: Tien Tai, Hua Yen, Chan (Zen) e Terra Pura. Estas escolas concordavam com os preceitos básicos do Budismo, tal como tinham sido transmitidos por Buda, mas a sua compreensão era determinada pela filosofia existente na própria China. Destas quatro escolas, poderemos afirmar que a escola Chan (Zen) e a escola Terra Pura souberam manter-se firmes nos tempos que se seguiram.
No século IX, o Budismo entra num período de decadência, por várias razões, dentro das quais não poderemos esquecer o facto dos governantes que se seguiram à dinastia Tang, considerarem-se descendentes de Lao Tzé, o fundador do Tauismo. Por outro lado, a Sangha estava corrompida por razões similares àquelas que deram origem ao cisma do ocidente, em relação à Igreja Cristã.
O Budismo continuou a ter seguidores, especialmente nas zonas rurais, mas adquiriu um carácter mágico, longe dos ensinamentos originais de Buda.
Apesar destas dificuldades com que o Budismo se deparou na China, um grupo de monges vai-se destacando ao longo da sua História. De realçar o monge Tai Hsu (1890-1947) que funda escolas e promove o estudo de outras línguas budistas que não o chinês, além de ter advogado a ideia de uma federação mundial de budistas. Esta ideia poderia ter sido concretizada se a China não tivesse caído em poder dos comunistas.
O governo comunista manda, em 1951, confiscar a maior parte das terras que pertencia à Sangha e reduziram-na ao estado laico. Em 1953, foi constituída a Associação Budista Chinesa, com o objectivo de controlar a comunidade budista. No período da Revolução Cultural assistiu-se a mais perseguições, mas apesar disso o Budismo ainda persiste na China e mostra sinais de renascimento junto da população jovem e citadina.
bando de burro, nem sabe o que tá falando.
ResponderExcluiressa foi a @LoveYaTheoC .-. seus bando de burro!! que tem 2 seguidores... :@:@:@
ResponderExcluirpo a gente nao acha oque quer
ResponderExcluirQUE CARA CHATO
ResponderExcluircarai tem muita palavra faltando tnc blog de rapariga:S
ResponderExcluirSe almenos ajudace , que cara chato
ResponderExcluirSe almenos ajudace , que cara chato
ResponderExcluirComo se chama está imagem budista,e sua energia?
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